Publicado em Modalidades de Ensino

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Imagem de MChe Lee / Unsplash

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Redação

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Redação oficial da GR Educação

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4 de maio de 2023

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Ensino presencial, semipresencial e a distância: o que considerar na hora de escolher a modalidade de ensino?

Ensino presencial, semipresencial e a distância: o que considerar na hora de escolher a modalidade de ensino?

Ensino presencial, semipresencial e a distância: o que considerar na hora de escolher a modalidade de ensino?

Saiba mais sobre a educação a distância e outras modalidades de ensino conhecidas.

Saiba mais sobre a educação a distância e outras modalidades de ensino conhecidas.

Saiba mais sobre a educação a distância e outras modalidades de ensino conhecidas.

Quem teve aula online este ano levanta a mão?!

A educação a distância já era uma modalidade utilizada por diversas instituições de ensino, porém tornou-se a única opção viável para a continuidade dos estudos em meio a pandemia da COVID-19, quando todas as escolas tiveram que se manter fechadas. A transição gradual do ensino presencial para o online teve que ser acelerada como medida de emergência. Todas as etapas da Educação Básica e Superior tiveram que se adaptar a aulas totalmente remotas, sejam gravadas ou ao vivo.

Relatos de estudantes que descobriram no ensino a distância uma forma positiva de desenvolver o autodidatismo são inúmeros, mas também nos deparamos com queixas frequentes como: dificuldade de acompanhamento diário, da manutenção de uma rotina, falta de motivação para os estudos e a necessidade de interação social para esclarecimento de dúvidas e compartilhamento de situações-problemas.

O EAD ainda assusta muita gente, né?

Esta experiência abriu precedentes para questionamentos sobre a modalidade escolhida para cursar o ensino superior, após os vestibulares. Se antes a maior preocupação era com a área a ser escolhida, hoje o tipo de ensino também se tornou um fator importantíssimo nesta decisão.

Os estudantes encontrarão três tipos de modalidades de ensino disponíveis e podem optar de acordo com o curso e suas necessidades. Contudo, mesmo as graduações presenciais têm a autorização, de acordo com Portaria do Ministério da Educação, para ofertarem até 40% da carga horária a distância, exceto Medicina. Isso porque o MEC busca explorar as potencialidades do ensino híbrido, incluindo práticas de ensino-aprendizagem com o intermédio de tecnologias.

Já os cursos semipresenciais ou a distância oferecem uma maior flexibilidade de horários e minimizam a necessidade de locomoção até o polo da faculdade, pois os encontros presenciais são menos frequentes. Mas se engana quem pensa que esta “liberdade” garante menos trabalho ou uma formação incompleta. Os estudantes terão tutores para esclarecimentos de dúvidas por diversos canais de comunicação e terão que regrar sua própria rotina de estudos. Habilidades como adaptabilidade, gestão de tempo, disciplina e organização serão indispensáveis. E o diploma? Tem a mesma validade que de um curso presencial.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância – EaD em cursos de graduação presenciais. PORTARIA Nº 2.117, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2019 – Diário Oficial da União – Imprensa Nacional.

Quem teve aula online este ano levanta a mão?!

A educação a distância já era uma modalidade utilizada por diversas instituições de ensino, porém tornou-se a única opção viável para a continuidade dos estudos em meio a pandemia da COVID-19, quando todas as escolas tiveram que se manter fechadas. A transição gradual do ensino presencial para o online teve que ser acelerada como medida de emergência. Todas as etapas da Educação Básica e Superior tiveram que se adaptar a aulas totalmente remotas, sejam gravadas ou ao vivo.

Relatos de estudantes que descobriram no ensino a distância uma forma positiva de desenvolver o autodidatismo são inúmeros, mas também nos deparamos com queixas frequentes como: dificuldade de acompanhamento diário, da manutenção de uma rotina, falta de motivação para os estudos e a necessidade de interação social para esclarecimento de dúvidas e compartilhamento de situações-problemas.

O EAD ainda assusta muita gente, né?

Esta experiência abriu precedentes para questionamentos sobre a modalidade escolhida para cursar o ensino superior, após os vestibulares. Se antes a maior preocupação era com a área a ser escolhida, hoje o tipo de ensino também se tornou um fator importantíssimo nesta decisão.

Os estudantes encontrarão três tipos de modalidades de ensino disponíveis e podem optar de acordo com o curso e suas necessidades. Contudo, mesmo as graduações presenciais têm a autorização, de acordo com Portaria do Ministério da Educação, para ofertarem até 40% da carga horária a distância, exceto Medicina. Isso porque o MEC busca explorar as potencialidades do ensino híbrido, incluindo práticas de ensino-aprendizagem com o intermédio de tecnologias.

Já os cursos semipresenciais ou a distância oferecem uma maior flexibilidade de horários e minimizam a necessidade de locomoção até o polo da faculdade, pois os encontros presenciais são menos frequentes. Mas se engana quem pensa que esta “liberdade” garante menos trabalho ou uma formação incompleta. Os estudantes terão tutores para esclarecimentos de dúvidas por diversos canais de comunicação e terão que regrar sua própria rotina de estudos. Habilidades como adaptabilidade, gestão de tempo, disciplina e organização serão indispensáveis. E o diploma? Tem a mesma validade que de um curso presencial.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância – EaD em cursos de graduação presenciais. PORTARIA Nº 2.117, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2019 – Diário Oficial da União – Imprensa Nacional.

Quem teve aula online este ano levanta a mão?!

A educação a distância já era uma modalidade utilizada por diversas instituições de ensino, porém tornou-se a única opção viável para a continuidade dos estudos em meio a pandemia da COVID-19, quando todas as escolas tiveram que se manter fechadas. A transição gradual do ensino presencial para o online teve que ser acelerada como medida de emergência. Todas as etapas da Educação Básica e Superior tiveram que se adaptar a aulas totalmente remotas, sejam gravadas ou ao vivo.

Relatos de estudantes que descobriram no ensino a distância uma forma positiva de desenvolver o autodidatismo são inúmeros, mas também nos deparamos com queixas frequentes como: dificuldade de acompanhamento diário, da manutenção de uma rotina, falta de motivação para os estudos e a necessidade de interação social para esclarecimento de dúvidas e compartilhamento de situações-problemas.

O EAD ainda assusta muita gente, né?

Esta experiência abriu precedentes para questionamentos sobre a modalidade escolhida para cursar o ensino superior, após os vestibulares. Se antes a maior preocupação era com a área a ser escolhida, hoje o tipo de ensino também se tornou um fator importantíssimo nesta decisão.

Os estudantes encontrarão três tipos de modalidades de ensino disponíveis e podem optar de acordo com o curso e suas necessidades. Contudo, mesmo as graduações presenciais têm a autorização, de acordo com Portaria do Ministério da Educação, para ofertarem até 40% da carga horária a distância, exceto Medicina. Isso porque o MEC busca explorar as potencialidades do ensino híbrido, incluindo práticas de ensino-aprendizagem com o intermédio de tecnologias.

Já os cursos semipresenciais ou a distância oferecem uma maior flexibilidade de horários e minimizam a necessidade de locomoção até o polo da faculdade, pois os encontros presenciais são menos frequentes. Mas se engana quem pensa que esta “liberdade” garante menos trabalho ou uma formação incompleta. Os estudantes terão tutores para esclarecimentos de dúvidas por diversos canais de comunicação e terão que regrar sua própria rotina de estudos. Habilidades como adaptabilidade, gestão de tempo, disciplina e organização serão indispensáveis. E o diploma? Tem a mesma validade que de um curso presencial.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância – EaD em cursos de graduação presenciais. PORTARIA Nº 2.117, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2019 – Diário Oficial da União – Imprensa Nacional.