Publicado em Carreira Profissional

Publicado em Carreira Profissional

Imagem de The Jopwell Collection / Unsplash

Imagem de The Jopwell Collection / Unsplash

Imagem de The Jopwell Collection / Unsplash

Redação

Redação

Redação

Redação oficial da GR Educação

Redação oficial da GR Educação

Redação oficial da GR Educação

19 de fevereiro de 2024

19 de fevereiro de 2024

19 de fevereiro de 2024

“O que você quer ser quando crescer?”: A difícil escolha de qual carreira seguir

“O que você quer ser quando crescer?”: A difícil escolha de qual carreira seguir

“O que você quer ser quando crescer?”: A difícil escolha de qual carreira seguir

A indecisão e o medo podem ser comuns neste processo, confira algumas dicas para auxiliar.

A indecisão e o medo podem ser comuns neste processo, confira algumas dicas para auxiliar.

A indecisão e o medo podem ser comuns neste processo, confira algumas dicas para auxiliar.

Um dos momentos mais significativos durante a adolescência, além de lidar com as complexidades da idade, do amadurecimento, das transformações físicas e psicológicas, existe um grande dilema a ser resolvido em relação ao próprio futuro: a escolha da carreira profissional. Em um período tão complexo os jovens sentem toda a pressão social e familiar diante de uma decisão que impactará diretamente na sua vida.

A indecisão e o medo parecem ser os sentimentos mais presentes neste processo. O receio de tomar uma atitude precipitada, de escolher uma área que não se gera identificação ou de decepcionar aqueles que depositaram expectativas nesta opção.

Agora que o Ensino Médio terminou, qual carreira vou seguir? Trouxemos algumas dicas que podem auxiliar neste momento:

  1. Reflita sobre suas habilidades pessoais e afinidades que tem em algumas áreas

Será muito importante atuar em atividades que te proporcionem prazer e motivação para um crescimento profissional e formação continuada. Para tanto, pode-se observar disciplinas com as quais se tem maior familiaridade durante o Ensino Médio, por exemplo. Nesta vertente, temos os testes vocacionais e orientações profissionais que conseguem mensurar suas habilidades em cada área cognitiva e estipular profissões que condizem com as exigências destas aptidões. Muitos estudantes buscam estas respostas em testes vocacionais, porém eles são apenas uma parte do processo de escolha.

Clique aqui para conferir a diferença entre testes vocacionais e orientação profissional e como eles podem auxiliar nesta decisão.

  1. Pesquisar sobre o mercado de trabalho e as possibilidades de atuação

Isso porque é comum que se tenha pouca informação sobre profissões que não estão entre as mãos convencionais (como medicina, direito, jornalismo, etc.). A visão restrita apenas a estes cursos mais disputados faz com que o estudante limite sua visão de futuro, se desmotivando ao perceber que não se encaixa nestes padrões.

Uma opção bacana para ampliar os horizontes e permitir o contato do estudante com as mais diversas áreas e possibilidades são as Feiras das Profissões. São eventos anuais que conectam alunos, universidades e empresas de forma dinâmica e interativa. Nestas feiras são montados estandes com universitários e profissionais, apresentando seus programas de estudos, exemplos de atuação, promovendo atividades e dinâmicas em grupos, esclarecimento de dúvidas e até mesmo oportunidades para a inserção no mercado de trabalho.

  1. Ter ciência da importância do retorno financeiro para uma estabilidade econômica e balancear a lucratividade com a realização pessoal

Infelizmente, não basta apenas ter afinidade com a profissão. É necessário que, além de garantir financeiramente as necessidades diárias, não sobreponha sua saúde física e mental. Não adianta ter um alto salário e adoecer trabalhando, não é mesmo?

  1. Se permitir recomeçar caso seja necessário

É mais comum do que se imagina trocar de curso no meio do caminho. Por vezes, ao iniciar o Ensino Superior, se percebe que as percepções que tinha não condizem com as expectativas. É hora de traçar uma nova rota sem medo de julgamentos ou opiniões. Uma carreira não precisa ser seguida por toda a vida, pois o próprio mercado de trabalho está em mudança constante. Entretanto, até mesmo o recomeço exige planejamento e foco, combinado?

  1. Não se comparar

Existem inúmeras complexidades e realidades diferentes. Dados da Agência Nacional do Trabalho Decente para a Juventude (2011) mostram uma grande parcela de jovens que buscam a conciliação entre o trabalho, estudos e vida familiar. Por isso, a idade e as condições de ingresso no mercado de trabalho e no Ensino Superior é marcada por desigualdades sociais e econômicas. É preciso considerar, portanto, estas questões relativas e as alternativas para superá-las.

Milhares de estudantes atravessam este processo e estas dicas podem ser valiosas para a escolha. Clique aqui para conferir o relato de jovens entrevistados pelo “Projeto Tô no Rumo“ sobre suas vivências e a busca por uma inserção digna no mercado de trabalho.

Assim, é imprescindível a ciência de que todas as carreiras exigirão profissionalização e constante atualização, trazendo sempre muitos desafios. Afinal, não é porque estará atuando com algo que gosta que estará imune a dificuldades. Cada área tem suas complexidades e TODAS exigem dedicação. Mas saibam que não estão sozinhos nesta decisão!

Referências

BRASIL. Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Brasília: MTE, SE, 2011. Disponível em: <https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-decente/WCMS_302678/lang--pt/index.htm%22>. Acesso em 23 Jan. 2024.

Um dos momentos mais significativos durante a adolescência, além de lidar com as complexidades da idade, do amadurecimento, das transformações físicas e psicológicas, existe um grande dilema a ser resolvido em relação ao próprio futuro: a escolha da carreira profissional. Em um período tão complexo os jovens sentem toda a pressão social e familiar diante de uma decisão que impactará diretamente na sua vida.

A indecisão e o medo parecem ser os sentimentos mais presentes neste processo. O receio de tomar uma atitude precipitada, de escolher uma área que não se gera identificação ou de decepcionar aqueles que depositaram expectativas nesta opção.

Agora que o Ensino Médio terminou, qual carreira vou seguir? Trouxemos algumas dicas que podem auxiliar neste momento:

  1. Reflita sobre suas habilidades pessoais e afinidades que tem em algumas áreas

Será muito importante atuar em atividades que te proporcionem prazer e motivação para um crescimento profissional e formação continuada. Para tanto, pode-se observar disciplinas com as quais se tem maior familiaridade durante o Ensino Médio, por exemplo. Nesta vertente, temos os testes vocacionais e orientações profissionais que conseguem mensurar suas habilidades em cada área cognitiva e estipular profissões que condizem com as exigências destas aptidões. Muitos estudantes buscam estas respostas em testes vocacionais, porém eles são apenas uma parte do processo de escolha.

Clique aqui para conferir a diferença entre testes vocacionais e orientação profissional e como eles podem auxiliar nesta decisão.

  1. Pesquisar sobre o mercado de trabalho e as possibilidades de atuação

Isso porque é comum que se tenha pouca informação sobre profissões que não estão entre as mãos convencionais (como medicina, direito, jornalismo, etc.). A visão restrita apenas a estes cursos mais disputados faz com que o estudante limite sua visão de futuro, se desmotivando ao perceber que não se encaixa nestes padrões.

Uma opção bacana para ampliar os horizontes e permitir o contato do estudante com as mais diversas áreas e possibilidades são as Feiras das Profissões. São eventos anuais que conectam alunos, universidades e empresas de forma dinâmica e interativa. Nestas feiras são montados estandes com universitários e profissionais, apresentando seus programas de estudos, exemplos de atuação, promovendo atividades e dinâmicas em grupos, esclarecimento de dúvidas e até mesmo oportunidades para a inserção no mercado de trabalho.

  1. Ter ciência da importância do retorno financeiro para uma estabilidade econômica e balancear a lucratividade com a realização pessoal

Infelizmente, não basta apenas ter afinidade com a profissão. É necessário que, além de garantir financeiramente as necessidades diárias, não sobreponha sua saúde física e mental. Não adianta ter um alto salário e adoecer trabalhando, não é mesmo?

  1. Se permitir recomeçar caso seja necessário

É mais comum do que se imagina trocar de curso no meio do caminho. Por vezes, ao iniciar o Ensino Superior, se percebe que as percepções que tinha não condizem com as expectativas. É hora de traçar uma nova rota sem medo de julgamentos ou opiniões. Uma carreira não precisa ser seguida por toda a vida, pois o próprio mercado de trabalho está em mudança constante. Entretanto, até mesmo o recomeço exige planejamento e foco, combinado?

  1. Não se comparar

Existem inúmeras complexidades e realidades diferentes. Dados da Agência Nacional do Trabalho Decente para a Juventude (2011) mostram uma grande parcela de jovens que buscam a conciliação entre o trabalho, estudos e vida familiar. Por isso, a idade e as condições de ingresso no mercado de trabalho e no Ensino Superior é marcada por desigualdades sociais e econômicas. É preciso considerar, portanto, estas questões relativas e as alternativas para superá-las.

Milhares de estudantes atravessam este processo e estas dicas podem ser valiosas para a escolha. Clique aqui para conferir o relato de jovens entrevistados pelo “Projeto Tô no Rumo“ sobre suas vivências e a busca por uma inserção digna no mercado de trabalho.

Assim, é imprescindível a ciência de que todas as carreiras exigirão profissionalização e constante atualização, trazendo sempre muitos desafios. Afinal, não é porque estará atuando com algo que gosta que estará imune a dificuldades. Cada área tem suas complexidades e TODAS exigem dedicação. Mas saibam que não estão sozinhos nesta decisão!

Referências

BRASIL. Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Brasília: MTE, SE, 2011. Disponível em: <https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-decente/WCMS_302678/lang--pt/index.htm%22>. Acesso em 23 Jan. 2024.

Um dos momentos mais significativos durante a adolescência, além de lidar com as complexidades da idade, do amadurecimento, das transformações físicas e psicológicas, existe um grande dilema a ser resolvido em relação ao próprio futuro: a escolha da carreira profissional. Em um período tão complexo os jovens sentem toda a pressão social e familiar diante de uma decisão que impactará diretamente na sua vida.

A indecisão e o medo parecem ser os sentimentos mais presentes neste processo. O receio de tomar uma atitude precipitada, de escolher uma área que não se gera identificação ou de decepcionar aqueles que depositaram expectativas nesta opção.

Agora que o Ensino Médio terminou, qual carreira vou seguir? Trouxemos algumas dicas que podem auxiliar neste momento:

  1. Reflita sobre suas habilidades pessoais e afinidades que tem em algumas áreas

Será muito importante atuar em atividades que te proporcionem prazer e motivação para um crescimento profissional e formação continuada. Para tanto, pode-se observar disciplinas com as quais se tem maior familiaridade durante o Ensino Médio, por exemplo. Nesta vertente, temos os testes vocacionais e orientações profissionais que conseguem mensurar suas habilidades em cada área cognitiva e estipular profissões que condizem com as exigências destas aptidões. Muitos estudantes buscam estas respostas em testes vocacionais, porém eles são apenas uma parte do processo de escolha.

Clique aqui para conferir a diferença entre testes vocacionais e orientação profissional e como eles podem auxiliar nesta decisão.

  1. Pesquisar sobre o mercado de trabalho e as possibilidades de atuação

Isso porque é comum que se tenha pouca informação sobre profissões que não estão entre as mãos convencionais (como medicina, direito, jornalismo, etc.). A visão restrita apenas a estes cursos mais disputados faz com que o estudante limite sua visão de futuro, se desmotivando ao perceber que não se encaixa nestes padrões.

Uma opção bacana para ampliar os horizontes e permitir o contato do estudante com as mais diversas áreas e possibilidades são as Feiras das Profissões. São eventos anuais que conectam alunos, universidades e empresas de forma dinâmica e interativa. Nestas feiras são montados estandes com universitários e profissionais, apresentando seus programas de estudos, exemplos de atuação, promovendo atividades e dinâmicas em grupos, esclarecimento de dúvidas e até mesmo oportunidades para a inserção no mercado de trabalho.

  1. Ter ciência da importância do retorno financeiro para uma estabilidade econômica e balancear a lucratividade com a realização pessoal

Infelizmente, não basta apenas ter afinidade com a profissão. É necessário que, além de garantir financeiramente as necessidades diárias, não sobreponha sua saúde física e mental. Não adianta ter um alto salário e adoecer trabalhando, não é mesmo?

  1. Se permitir recomeçar caso seja necessário

É mais comum do que se imagina trocar de curso no meio do caminho. Por vezes, ao iniciar o Ensino Superior, se percebe que as percepções que tinha não condizem com as expectativas. É hora de traçar uma nova rota sem medo de julgamentos ou opiniões. Uma carreira não precisa ser seguida por toda a vida, pois o próprio mercado de trabalho está em mudança constante. Entretanto, até mesmo o recomeço exige planejamento e foco, combinado?

  1. Não se comparar

Existem inúmeras complexidades e realidades diferentes. Dados da Agência Nacional do Trabalho Decente para a Juventude (2011) mostram uma grande parcela de jovens que buscam a conciliação entre o trabalho, estudos e vida familiar. Por isso, a idade e as condições de ingresso no mercado de trabalho e no Ensino Superior é marcada por desigualdades sociais e econômicas. É preciso considerar, portanto, estas questões relativas e as alternativas para superá-las.

Milhares de estudantes atravessam este processo e estas dicas podem ser valiosas para a escolha. Clique aqui para conferir o relato de jovens entrevistados pelo “Projeto Tô no Rumo“ sobre suas vivências e a busca por uma inserção digna no mercado de trabalho.

Assim, é imprescindível a ciência de que todas as carreiras exigirão profissionalização e constante atualização, trazendo sempre muitos desafios. Afinal, não é porque estará atuando com algo que gosta que estará imune a dificuldades. Cada área tem suas complexidades e TODAS exigem dedicação. Mas saibam que não estão sozinhos nesta decisão!

Referências

BRASIL. Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Brasília: MTE, SE, 2011. Disponível em: <https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-decente/WCMS_302678/lang--pt/index.htm%22>. Acesso em 23 Jan. 2024.